Invasoras que interferem na sanidade da lavoura, as plantas daninhas competem com a cultura por água, luz e nutrientes, comprometendo o desenvolvimento da soja. É o caso da trapoeraba (Commelina benghalensis), que se propaga com facilidade na lavoura, é tolerante a ação de diversos herbicidas e, assim como outras daninhas, pode hospedar pragas e doenças que podem potencializar o dano à cultura.
Dados do artigo científico da Weed Science apontam que, ao redor do mundo, foram identificados mais de 512 tipos diferentes de plantas daninhas, com relatos em 80 países. Entre o número total, 266 são dicotiledôneas e agem em culturas como soja e também algodão e café.
A trapoeraba, velha conhecida na lavoura de soja, preocupa os produtores e precisa ser contida o quanto antes. Trata-se de uma espécie com grande potencial de infestação e redução de produtividade, podendo ainda interferir e dificultar a colheita.
Com 3 pétalas nas flores – com uma de tamanho reduzido -, o grande diferencial desta planta daninha é a capacidade de produzir quatro tipos de sementes, duas aéreas e duas subterrâneas, além de pedaços de ramos poderem formar uma nova planta.
Comum em áreas de plantio com temperatura entre 18°C e 36°C, a trapoeraba também atua como hospedeira para pragas como percevejos e nematoides.
Além da trapoeraba, outras espécies de plantas daninhas comuns nas lavouras de soja são:
- Capim-amargoso (Digitaria insularis);
- Caruru (Amaranthus hybridus) e
- Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica).
Dual Gold: controle de custos e precisão no combate às daninhas
O impacto anual que a trapoeraba e outras daninhas podem causar na cultura da soja é superior a R$ 9 bilhões. São gastos crescentes, que interferem no custo de produção e que, se não combatidos de forma eficaz, podem ser sinônimo de baixa produtividade para o produtor de soja.
Conter a ação das gramíneas ou de uma folha larga como a trapoeraba, que possui grande habilidade competitiva em relação ao desenvolvimento da soja, é um desafio que precisa ter enfrentado de forma assertiva, no momento certo, para que não favoreça ainda mais a infestação.
A fim de oferecer um produto de controle e prevenção de plantas daninhas, a Syngenta possui em seu portfólio de soluções Dual Gold. O herbicida pré-emergente realiza o controle das plantas daninhas com alta seletividade e flexibilidade de doses e uso.
Com amplo espectro, Dual Gold age com eficácia na redução de plantas daninhas, facilitando o manejo e reduzindo os custos com outros herbicidas ao longo do desenvolvimento da cultura.
Considerado o melhor pré-emergente para os piores problemas da soja, a solução da Syngenta é sinônimo de flexibilidade e conveniência, se tornando uma ferramenta eficiente que se adequa na realização do manejo sustentável da lavoura e projeta boa produtividade desde a primeira aplicação.
Dual Gold dá um basta à perda de espaço para as daninhas de difícil controle e é mais uma solução desenvolvida para apoiar o produtor rural em todos os estádios da lavoura.
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